sábado, 21 setembro 2024

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há 8 meses

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Ataque de capivara deixa menino de 4 anos ferido em Três Lagoas

Alerta para cuidados com a fauna silvestre

Atualizado: há 8 meses

Redação

Um inesperado incidente ocorreu no último domingo nas proximidades da Lagoa Maior, em Três Lagoas, quando um menino de apenas 4 anos foi atacado por uma capivara. O incidente, divulgado somente nesta quarta-feira, levanta questões sobre a convivência segura com a fauna silvestre e a importância de adotar precauções ao explorar ambientes naturais.

Conforme relatos locais, a criança brincava ao redor do lago, entretendo-se ao perseguir pássaros quero-quero, quando uma capivara, que descansava na grama, se sentiu ameaçada e partiu para o ataque. A capivara derrubou o menino e o mordeu na cabeça, causando um ferimento considerável.

O garoto, que perdeu uma quantidade significativa de sangue, foi prontamente socorrido e levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Lá, recebeu atendimento médico, incluindo a aplicação de 35 pontos na cabeça. Após o procedimento, foi inicialmente liberado para casa.

No entanto, o menino apresentou posteriormente febre alta e vômito, sintomas que exigiram sua transferência para o Hospital Regional de Três Lagoas, onde permanece internado para observação e tratamento.

Cuidados 

A capivara, embora geralmente dócil, pode se tornar agressiva quando se sente ameaçada. Especialistas destacam a importância de precauções ao interagir com animais silvestres, especialmente em ambientes onde esses encontros são mais comuns.

Especialistas  afirmam  que medidas de segurança incluem evitar a aproximação de capivaras, especialmente se acompanhadas por filhotes, manter distância e evitar movimentos bruscos ao avistar esses animais. Em situações de aproximação indesejada, a calma e o afastamento lento são recomendados.

O episódio reforça a necessidade de conscientização sobre o respeito à fauna silvestre e a importância de coexistir de maneira segura com os animais em seus habitats naturais. As autoridades locais estão avaliando medidas adicionais para garantir a segurança dos frequentadores da Lagoa Maior e preservar o equilíbrio entre a presença humana e a vida selvagem.

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