Sidrolândia enfrenta um momento de profunda comoção e revolta após o cruel ataque às duas crianças, de 11 e 3 anos, por parte do ex-namorado de sua mãe. A mais velha luta pela vida na Santa Casa, enquanto a cidade reflete sobre as falhas no sistema de proteção e a resposta da polícia, que resultou na morte do agressor.
A delegada Barbara Fachetti trouxe à tona os detalhes angustiantes do ataque, destacando o uso de álcool para atear fogo diretamente nas vítimas. A criança mais nova, agora fora de perigo, enfrenta um longo caminho de recuperação, apoiada pela família e por uma comunidade impactada pela dor e indignação.
A invasão repetida do agressor, apesar de seu histórico violento, expõe as vulnerabilidades do sistema de proteção às vítimas de violência doméstica. O confronto fatal com a polícia levanta questionamentos sobre as abordagens utilizadas e a eficácia das medidas de segurança.
Em meio à tristeza, a cidade se une para apoiar a família das crianças e buscar respostas para evitar futuras tragédia
