sábado, 21 setembro 2024

Polícia

01/02/2024 08:06

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Operação Mute: Polícia realiza ação para combater o uso de celulares ilegais em presídios em MS

Ações coordenadas visam desmantelar comunicação criminosa e fortalecer a segurança nas unidades prisionais.

Atualizado: 01/02/2024 08:10

Redação

Em uma iniciativa coordenada pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), os presídios de Mato Grosso do Sul passaram por uma intensa inspeção nesta quarta-feira (31), como parte da terceira fase da Operação Mute. O principal objetivo dessa ação é identificar e retirar celulares presentes em unidades prisionais, visando combater a comunicação ilícita entre detentos e reduzir os índices de violência em âmbito nacional.

A operação, que contou com a participação da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), realizou vistorias em unidades prisionais de Amambai e Corumbá, onde os policiais penais revistaram pavilhões e celas em busca de dispositivos ilegais.

Não se limitando apenas a Mato Grosso do Sul, a Operação Mute está sendo conduzida em vários estados brasileiros, incluindo Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins. Essa abrangência faz da Operação Mute uma das maiores já realizadas pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) no combate ao crime organizado.

Rodrigo Rossi Maiorchini, diretor-presidente da Agepen, destacou a importância da continuidade da operação em Mato Grosso do Sul. Ele ressaltou que a ação visa ampliar os resultados já alcançados nas fases anteriores, reduzindo significativamente a presença de celulares em unidades prisionais. Isso não só impede atividades criminosas, mas também contribui para a proteção de vidas dentro do sistema penitenciário.

A dedicação à Operação Mute reflete o compromisso das autoridades em garantir um sistema penitenciário mais controlado, diminuindo a influência da criminalidade e promovendo a segurança tanto para os agentes penitenciários quanto para os detentos. 

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