O desdobramento do furto milionário de joias, inicialmente associado a uma empregada doméstica em Campo Grande, revelou uma teia intricada de receptação de joias furtadas. Em uma operação coordenada, a polícia desarticulou a quadrilha por trás do comércio ilegal dessas peças.
O ponto de partida da investigação foi o furto de aproximadamente R$ 1 milhão em joias, cometido pela empregada doméstica que prestava serviços a três vítimas distintas. Descoberto em 11 de maio, quando uma das patroas flagrou a suspeita portando suas joias de ouro, o crime desencadeou uma operação mais ampla.
À medida que a Polícia Civil de Campo Grande aprofundava a apuração, constatou-se que outras duas vítimas da mesma empregada doméstica também haviam sido alvos do furto de joias de alto valor. Essa descoberta levou à deflagração da Operação Gold Miner, que tinha como objetivo desmantelar toda a rede criminosa por trás do comércio ilícito dessas peças.
A operação incluiu o cumprimento de 14 mandados de busca e apreensão em estabelecimentos comerciais e residências suspeitos de envolvimento na receptação das joias furtadas. Quatro indivíduos foram detidos, incluindo um ourives sem registro ou cadastro, conduzidos para prestar depoimento na 3ª Delegacia de Polícia Civil, com apoio do Garras.
Além da detenção dos envolvidos, a Polícia Civil identificou 10 donos e funcionários de lojas que estariam participando da receptação e comercialização ilegal das joias furtadas.
A deflagração leva o nome de Operação Gold Miner, que visa desmantelar toda a rede criminosa por trás do comércio ilegal dessas peças. A ação incluiu o cumprimento de 14 mandados de busca e apreensão em estabelecimentos comerciais e residências suspeitos de envolvimento na receptação das joias furtadas. Quatro indivíduos foram detidos, incluindo um ourives sem registro ou cadastro, conduzidos para prestar depoimento na 3ª Delegacia de Polícia Civil, com o apoio do Garras.
